
A sala João Neves da Fontoura (Plenarinho) está localizada no 3° andar do Palácio Farroupilha. Tem capacidade para 100 pessoas e é cedida para solenidades e cursos promovidos pela Assembleia Legislativa, convenções, congressos, seminários, jornadas, simpósios, palestras e conferências, que tratem de matéria pertinente ou de interesse público.
Procedimentos para agendamento da Sala João Neves da Fontoura
1 - Verificar a disponibilidade de local e data, por meio dos telefones (51) 3210-2048 ou (51) 3210-1087
2 - Tratando-se de pedido interno, encaminhar a solicitação de reserva através do Módulo Administrativo "Solicitações", na INTRANET.
Obs.: O requerimento deve ser assinado por Deputado ou Chefe de Gabinete, Coordenador de Bancada dos Partidos, Secretário de Comissão ou pelas chefias dos órgãos da Assembleia Legislativa.
3 - Para solicitações externas, contatar a Divisão através dos telefones (51) 3210-2048 ou (51) 3210-1087.
ECAD: OBRIGATÓRIO EM CASO DE EVENTOS COM MÚSICA DE QUALQUER ESPÉCIE, DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS VIGENTE NO PAÍS (Lei nº 9.610/1998). A GUIA OU DOCUMENTO DE LIBERAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS DEVERÁ SER OBTIDA EM:
Escritório de Direitos Autorais - ECAD
Rua dos Andradas, 860/Sala 51 - sz WorkiNG - Centro Historico, Porto Alegre
Fone: (51) 3093-2820
E-mail: ecadrs@ecad.org.br
OBS.: Não é permitido o consumo de alimentos e bebidas neste espaço.
Consulte a Resolução de Mesa nº 1.429/2016, que regulamenta os espaços da Assembleia Legislativa.

João Neves da Fontoura (1887-1963) nasceu na cidade de Cachoeira do Sul. Durante sua vida desempenhou diversas atividades como jornalista, advogado, diplomata, escritor e político. Em 1921, foi eleito para a Assembleia dos Representantes. Em 1927, foi eleito a vice-presidente do Estado. No ano seguinte, acumulou a função de deputado federal pelo Partido Rio-Grandense. Foi embaixador do Brasil na França (1942), e no ano seguinte em Portugal. Em 1946, assumiu o Ministério das Relações Exteriores, quando representou o país na Conferência de Paz. Após se afastar da vida pública escreveu artigos para o jornal “O Globo” e produziu suas “Memórias”.